quinta-feira, dezembro 30, 2010

Sobre Consumo

Este é um trecho de um filme de Eddie Murphy chamado "Santo Homem" é uma pena que tenha passado na televisão apenas uma vez.







Embora, esteja em espanhol vale muito a pena gastar alguns segundos e prestar atenção ao vídeo.

Pequena Constatação

As compras de fim de ano são uma extensão do purgatório , com fundo musical . Quem criou este conceito deveria ser no mínimo sádico.

segunda-feira, dezembro 20, 2010

Canção da Semana: Boas Festas (Assis Valente)- ZZFred






Se posso dizer algo sobre esta interpretação, é que de fato, ela me pareceu bastante honesta e coerente, tanto com a letra quanto com o sentido da canção.
Isto é, sem os rococós , frescuras e trejeitos enfadonhos dos distintos “medalhões” da “nossa” mpb, que não acrescentam nada de novo no horizonte, a não ser o velho repasto de belas canções executadas e violadas a exaustão.

E Papai Noel Conta Tudo







Para todos aqueles que sabem da simpatia  que nutro pelo "bom velhinho".

Depois de Tudo

Graças a Deus estamos no final do ano, as provas já passaram, os trabalhos deste ano estão quase findos, e é quase férias. Agora é só arejar a cabeça e voltar a pensar em alguns bons temas para postar , aos quais pretendo dar seguimento logo em breve.

segunda-feira, dezembro 13, 2010

Enquanto Isso, Em Uma Universidade Qualquer...

[caption id="attachment_2272" align="aligncenter" width="490" caption="Do Malvados "][/caption]

segunda-feira, dezembro 06, 2010

Por Email

coisa de curitibanoE nem por isso são mais civilizados!

Enviado pela Mi.

domingo, dezembro 05, 2010

Ninguém Muda Ninguém

Esta semana passando pelo Blog dos Malvados do André Dahmer , do qual tenho tirado muitas charges, para postar aqui e me surpreendi pelo seu outro talento, o musical.

Gostei muito da canção “Ninguém Muda Ninguém” . Simples e direta. É só clicar no link e curtir.

Cheio de Vida


É interessante quando a gente se percebe cheio. Isto, por que na correria do quotidiana, corre-se o tempo todo, não se presta atenção a nada!


Fica-se embotado de tantas coisas, que deixamos de nos perceber. E quando se percebe, se etá cheio, até o gargalo.


Cheio das vozes que teimas em rir , gritar ou a balbuciar qualquer coisa de humano.


Cheio do barulho dos carros a frear, a buzinar, a gritar e a protestar um espaço a mais, uma ultrapassagem , um lugar a sombra , um lugar ao sol , um logar qualquer, mas, sempre a exigir.


Cheio das exigências da vida , do trabalho , dos estudos , de qualquer coisa que reivindique um espaço em nossa vida que não seja seu.


Acabo transpassado , ultrapassado, atropelado , pela vida e suas exigências e contingencias.


Vida? Rio, comigo mesmo, de mim mesmo!