Muito "in" sua matéria sobre a imortal Maysa Monjardim. Afinal, agora até mini-série ( dúvidas sobre a nova convenção da língua portuguesa, então escrevendo ainda no modo "antigo" ) na Rede Bobo. Imortal, sem dúvida,´pois sua interpretação de "Ne me quit pas" e a ousadia de jogar Jimbo Morrison e seus Doors na bossa é muito à fuder. Porém, não consigo recordar quem era sua contemporânea e então vamos dizer que ela era única ( Dalva de Oliveira era bem antes e Elis Regina pouco depois,então vá lá...). Mas falamos e falamos e esquecemos de dizer o essencial: primeiro falta de ética profissinal pois a série é dirigida pelo filho dela e segundo: se o moleque queria jogar o nome da mãe ( já tão polêmica ) , então que lhe seja concecedido todos os prêmios e honrarias. Ele realmente conseguiu! Uma prova pública de um filho mimado pode realmente fuder tudo. Mas esse diretorzinho de globo passa. Maysa Nunca! Valeu HB.
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Muito "in" sua matéria sobre a imortal Maysa Monjardim. Afinal, agora até mini-série ( dúvidas sobre a nova convenção da língua portuguesa, então escrevendo ainda no modo "antigo" ) na Rede Bobo. Imortal, sem dúvida,´pois sua interpretação de "Ne me quit pas" e a ousadia de jogar Jimbo Morrison e seus Doors na bossa é muito à fuder. Porém, não consigo recordar quem era sua contemporânea e então vamos dizer que ela era única ( Dalva de Oliveira era bem antes e Elis Regina pouco depois,então vá lá...). Mas falamos e falamos e esquecemos de dizer o essencial: primeiro falta de ética profissinal pois a série é dirigida pelo filho dela e segundo: se o moleque queria jogar o nome da mãe ( já tão polêmica ) , então que lhe seja concecedido todos os prêmios e honrarias. Ele realmente conseguiu! Uma prova pública de um filho mimado pode realmente fuder tudo. Mas esse diretorzinho de globo passa. Maysa Nunca! Valeu HB.
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