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Ultimamente tenho ouvido muitas críticas a sobre série Maysa um pouco sobre o caráter da personagem outro tanto sobre as canções que são muito tristes, coisa e tal!
Bem em primeiro lugar vou resumir o meu ponto de vista a respeito do caráter da personagem da seguinte forma, ela pretende representar a vida de uma pessoa que existiu de fato e pessoas de verdade não são perfeitas e sofrem das mesmas paixões, dores, desejos e desamores que qualquer um de nós, mesmo se tratando de grandes personalidades ,portanto, qualquer crítica a esse respeito se não for “chover no molhado”, no mínimo é “chutar cachorro morto” e ponto!
Quanto à questão do estilo musical que pode ser definido por vários nomes, tais como: Dor de Cotovelo, Fossa, Dor de Corno ou Brega, que na minha humilde opinião não passa de mera depreciação do gênero. Acredito que seja resultado de uma coisa que uma amiga minha diz com muita propriedade que é uma mania de vira-lata que o brasileiro de um modo geral, ostenta com um orgulho quase imbecil! No sentido ou capacidade que temos de dar nomes até certo ponto bobos e que menosprezam e depreciam o que muitas vezes apreciamos em outras culturas.
Retornando ao tema, esse estilo musical foi predominante durante os anos 50, embora, tenha feito algum sucesso até por volta do início dos anos 80. Não posso precisar a sua origem, isso demandaria uma pesquisa Histórica de certo porte, a qual não posso desenvolver em poucas linha, posso apenas especular que esse gênero tenha se originado da mistura de vários outros estilos musicais , tais como : o Fado , o Bolero, entres outros ritmos latinos . Outro fato importante a se pensar é que essas canções retratam dores universais, sendo a principal a dor de amor. Coisa difícil de se assumir nos dias de hoje! Notem (e este é meu ponto de vista) que as pessoas têm uma capacidade cada vez menor de representar este sentimento, pois, na sociedade a isso é visto como sinal de fraqueza em determinadas situações sociais de um modo geral , de maneira que ouvir músicas do gênero transformam seus ouvintes igualmente em cornos, melancólicos, boêmios,e por aí vai até chegar aos termos de baixo calão. Por outro lado existem aqueles que digam que este tipo de música reflete os valores amorosos dos mais humildes. Como se a dor de amor do rico e do pobre tivessem significados diferentes! Pode até ser que os mais abastados sofram ao som de Piaf e os pobres ao de Amado Batista e sua gangue, no “frigir dos ovos”, dá tudo mesmo! Pois como diria o cantor Silvinho, “Quem é que não sofre por alguém”.
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Um comentário:
Vagabundo ( é isso mesmo, esse termo mesmo: VAGABUNDO) que sustenta fazenda de gado de Pitãozinho e Xerapó e afins, mansão de Joelma e Ximbinha ( quão baixo pode-se descer, são Coltrane? ), que pensa que Pivete Semgrelo canta e que pula o Carnaval de Globeleza e deixa seus filhos prá puta de zona ( aquela loura falsa e fútil que nem nome tem ) criar não tem moral para criticar ninguém e nada. Tenho pena de gente que nunca ouviu música na vida ( e isso equivale à 97 % da população mundial, sendo essa estatísica muito muito maior no Brasil ), ou melhor não é pena é desprezo. E por um motivo muito simples: esse povo medíocre tá morto e não sabe. E quando resolver deitar ninguém vai sentir falta...
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