terça-feira, abril 21, 2009
Ctrl C / Ctrl V
" Vida Real x Vida Virtual
Por Camila Porto de Camargo
Fonte: www.baixaki.com.br/info/1911-Vida-Real-x-Vida-Virtual.htm
quinta-feira, 9 de abril de 2009
Até que ponto podemos aguentar viver na corda-bamba entre o real e o virtual? Quando é a hora de se desligar?
Quem não concorda que a internet é uma das invenções mais brilhantes da humanidade que atire a primeira pedra. Sem dúvida, a ideia de criar uma rede de computadores conectados entre si, vem transformando e redefinindo comportamentos ao longo de várias gerações. Um dos mais importantes cientistas sociais da atualidade, o espanhol Manuel Castells, afirma em seu livro “A Galáxia da Internet”, que o nascimento da web pode ser comparado ao surgimento da energia elétrica. Com esta afirmação, é possível dimensionar o grau de importância que este meio adquiriu e continua adquirindo em nossas vidas, afinal o céu não é o limite para a expansão da rede.
Quem está na faixa dos vinte anos ou mais, pode voltar no tempo e comparar o salto que a internet e todas as outras formas de tecnologia deram em um intervalo de tempo de aproximadamente dez anos. Quem não se lembra dos famosos disquetes, do barulhinho inconfundível da conexão discada, as pesquisas feitas na biblioteca do colégio ou quando ouvir música era só através dos “moderníssimos” CDs que passavam de mão em mão até todos terem gravados em uma fita K7 as suas músicas prediletas?
Bons tempos aqueles, podem afirmar ou mais saudosistas, mas o que vemos atualmente é uma reconfiguração de ações e comportamentos jamais vista e que a cada dia se dá de forma mais rápida e mais difícil de acompanhar. O fato é que no Brasil, a geração dos anos 80 – como a minha – ou anteriores, viveram os dois lados da moeda, ou seja, nasceram em mundo pouco interligado e carente de tecnologias globalizantes, mas cresceram junto com elas e, de certa forma, se adaptando ao mundo virtual, mas mantendo as raízes no mundo real.
Já as gerações do final dos anos 90 e início do ano 2000, nasceram imersas em um mundo altamente conectado e, por isso, nunca passaram pelos perrengues da vida sem internet. A galera que tem até 15 anos, nasceu quando a onda internet estava a todo vapor, sendo assim, pode-se afirmar que é mais difícil para eles diferenciar a barreira entre o real e virtual.
É claro que não vamos generalizar e afirmar que todos os jovens desta faixa são vidrados em tecnologia, mas se você perguntar para alguma criança, independentemente da sua idade, o que é um site ou celular, causará espanto se ela não tiver na ponta da língua uma resposta. É inegável que hoje somos a cada dia mais máquina e menos humanos, pois muitas vezes preferimos mandar um scrap para um amigo, o felicitando pelo seu aniversário, ao invés de irmos até sua casa e desejar-lhe parabéns.
Com tantas facilidades proporcionadas pelas novas tecnologias, é indiscutível o fato de nos sentirmos atraídas por elas. Foi assim com a eletricidade, com o automóvel, a geladeira, o fax, a máquina de escrever e, claro, não seria diferente com a internet. Mas, até que ponto estas facilidades são positivas? Até que ponto facilitar tanto nossa vida deixa de ser algo positivo e se volta contra nós?
Com esta média, o Brasil fica na frente de países como Alemanha, Espanha, Itália e até Japão e Estados Unidos. O que estes dados podem traduzir: que o brasileiro está mais conectado, obviamente, que está usufruindo das vantagens da internet, mas por outro lado, está trocando a vida real pela virtual, pelo menos um dia inteiro por mês.
A primeira vista, estes sintomas podem ser observados em pessoas muito tímidas, entretanto é muito além de timidez que o cerne do problema se deve pelo fato do medo que portadores deste transtorno possuem de receber avaliações, seja de juízos de comportamento, estético ou mesmo de falarem o que pensam.
A crescente detecção deste e demais transtornos em jovens com menos dos 18 anos, mostra que nossos adolescentes estão mais sujeitos a isso, porque a formação da personalidade de grupo se dá justamente nesta fase. Como os nossos jovens estão trocando as conversas pessoais por chats, redes de relacionamento, jogos online e a própria internet, há um vão no desenvolvimento deste fator relacional, o que reflete em adolescentes mais tímidos, com poucos amigos reais, mais consumistas e elevação do número de problemas psicológicos.
Uma prova desta nova configuração dos relacionamentos, principalmente entre os jovens, pode ser percebida em uma série norte americana chamada True Life e exibida no Brasil pela MTV. Em um dos episódios, é possível acompanhar o drama de três meninas norte- americanas que não conseguem ser
quem realmente são fora do mundo virtual.
Este episódio, chamado “Vivo outra vida na Web”, reflete que a compulsão pela realidade virtual, sem dúvida afeta nossa vida real.
De acordo com a Wikipedia, vício deriva do latim “vitium”, que quer dizer “falha ou defeito”, sendo assim, um vício se caracteriza por um hábito cotidiano que acaba causando mal ao praticante do hábito ou as pessoas que o rodeiam. Desta forma, se alguém deixa de lado outras esferas da vida social ou acaba causando mal a si ou aos que convivem com ele, podemos afirmar que este é um viciado em internet.
Você pode estar se sentindo culpado com todos estes dados ou por não ter ido ao aniversário da sua mãe porque ficou festando no Second Life, ou batendo papo com aquele seu amigo pelo MSN. Calma! Isso pode ser um caso isolado de compulsão pelo mundo virtual, contudo, é importante que você pare e analise seu comportamento perante este mundo. De acordo com o Ambulatório Integrado dos Transtornos do Impulso do Hospital das Clínicas de São Paulo, há oito características que definem os Heavy users (usuários pesados):
Pessoas com inteligência acima da média e com velocidade de raciocínio muito alta.
Preferem passar o dia todo conectados a realizar outras atividades.
Apresentam sintomas de depressão, ansiedade e outros distúrbios.
Preferem interagir virtualmente do que realmente.
Usam a internet com refúgio, pois apenas neste espaço conseguem expressar o que são ou pensam.
Possuem poucos amigos reais.
Desenvolve um comportamento único na rede.
Você apresentou algum destes sintomas? Então, vale a pena conhecer seu nível de dependência pela internet realizando um teste desenvolvido pelo A.I.T.I. do HC de São Paulo.
Este é um tema muito polêmico e delicado, afinal estamos tratando de pessoas, seus comportamentos e preferências particulares. Porém, é dever do Baixaki sinalizar este tipo de problema, afinal queremos sempre que você acesse o site para tirar suas dúvidas, se informar e aprender sempre um pouquinho mais sobre tecnologia. Não é nossa intenção transformá-lo em um Baixakimaníco, pois para tudo há sua hora. Desfrute da sua vida e compartilhe seus momentos com as pessoas, já que não há nada melhor do que uma boa conversa, um abraço apertado ou curtir a vida (REAL)."
PS: Agora , que tal uma volta por aí?
Ctrl C / Ctrl V
" Vida Real x Vida Virtual
Por Camila Porto de Camargo
Fonte: www.baixaki.com.br/info/1911-Vida-Real-x-Vida-Virtual.htm
quinta-feira, 9 de abril de 2009
Até que ponto podemos aguentar viver na corda-bamba entre o real e o virtual? Quando é a hora de se desligar?
Quem não concorda que a internet é uma das invenções mais brilhantes da humanidade que atire a primeira pedra. Sem dúvida, a ideia de criar uma rede de computadores conectados entre si, vem transformando e redefinindo comportamentos ao longo de várias gerações. Um dos mais importantes cientistas sociais da atualidade, o espanhol Manuel Castells, afirma em seu livro “A Galáxia da Internet”, que o nascimento da web pode ser comparado ao surgimento da energia elétrica. Com esta afirmação, é possível dimensionar o grau de importância que este meio adquiriu e continua adquirindo em nossas vidas, afinal o céu não é o limite para a expansão da rede.
Quem está na faixa dos vinte anos ou mais, pode voltar no tempo e comparar o salto que a internet e todas as outras formas de tecnologia deram em um intervalo de tempo de aproximadamente dez anos. Quem não se lembra dos famosos disquetes, do barulhinho inconfundível da conexão discada, as pesquisas feitas na biblioteca do colégio ou quando ouvir música era só através dos “moderníssimos” CDs que passavam de mão em mão até todos terem gravados em uma fita K7 as suas músicas prediletas?
Bons tempos aqueles, podem afirmar ou mais saudosistas, mas o que vemos atualmente é uma reconfiguração de ações e comportamentos jamais vista e que a cada dia se dá de forma mais rápida e mais difícil de acompanhar. O fato é que no Brasil, a geração dos anos 80 – como a minha – ou anteriores, viveram os dois lados da moeda, ou seja, nasceram em mundo pouco interligado e carente de tecnologias globalizantes, mas cresceram junto com elas e, de certa forma, se adaptando ao mundo virtual, mas mantendo as raízes no mundo real.
Já as gerações do final dos anos 90 e início do ano 2000, nasceram imersas em um mundo altamente conectado e, por isso, nunca passaram pelos perrengues da vida sem internet. A galera que tem até 15 anos, nasceu quando a onda internet estava a todo vapor, sendo assim, pode-se afirmar que é mais difícil para eles diferenciar a barreira entre o real e virtual.
É claro que não vamos generalizar e afirmar que todos os jovens desta faixa são vidrados em tecnologia, mas se você perguntar para alguma criança, independentemente da sua idade, o que é um site ou celular, causará espanto se ela não tiver na ponta da língua uma resposta. É inegável que hoje somos a cada dia mais máquina e menos humanos, pois muitas vezes preferimos mandar um scrap para um amigo, o felicitando pelo seu aniversário, ao invés de irmos até sua casa e desejar-lhe parabéns.
Com tantas facilidades proporcionadas pelas novas tecnologias, é indiscutível o fato de nos sentirmos atraídas por elas. Foi assim com a eletricidade, com o automóvel, a geladeira, o fax, a máquina de escrever e, claro, não seria diferente com a internet. Mas, até que ponto estas facilidades são positivas? Até que ponto facilitar tanto nossa vida deixa de ser algo positivo e se volta contra nós?
Com esta média, o Brasil fica na frente de países como Alemanha, Espanha, Itália e até Japão e Estados Unidos. O que estes dados podem traduzir: que o brasileiro está mais conectado, obviamente, que está usufruindo das vantagens da internet, mas por outro lado, está trocando a vida real pela virtual, pelo menos um dia inteiro por mês.
A primeira vista, estes sintomas podem ser observados em pessoas muito tímidas, entretanto é muito além de timidez que o cerne do problema se deve pelo fato do medo que portadores deste transtorno possuem de receber avaliações, seja de juízos de comportamento, estético ou mesmo de falarem o que pensam.
A crescente detecção deste e demais transtornos em jovens com menos dos 18 anos, mostra que nossos adolescentes estão mais sujeitos a isso, porque a formação da personalidade de grupo se dá justamente nesta fase. Como os nossos jovens estão trocando as conversas pessoais por chats, redes de relacionamento, jogos online e a própria internet, há um vão no desenvolvimento deste fator relacional, o que reflete em adolescentes mais tímidos, com poucos amigos reais, mais consumistas e elevação do número de problemas psicológicos.
Uma prova desta nova configuração dos relacionamentos, principalmente entre os jovens, pode ser percebida em uma série norte americana chamada True Life e exibida no Brasil pela MTV. Em um dos episódios, é possível acompanhar o drama de três meninas norte- americanas que não conseguem ser
quem realmente são fora do mundo virtual.
Este episódio, chamado “Vivo outra vida na Web”, reflete que a compulsão pela realidade virtual, sem dúvida afeta nossa vida real.
De acordo com a Wikipedia, vício deriva do latim “vitium”, que quer dizer “falha ou defeito”, sendo assim, um vício se caracteriza por um hábito cotidiano que acaba causando mal ao praticante do hábito ou as pessoas que o rodeiam. Desta forma, se alguém deixa de lado outras esferas da vida social ou acaba causando mal a si ou aos que convivem com ele, podemos afirmar que este é um viciado em internet.
Você pode estar se sentindo culpado com todos estes dados ou por não ter ido ao aniversário da sua mãe porque ficou festando no Second Life, ou batendo papo com aquele seu amigo pelo MSN. Calma! Isso pode ser um caso isolado de compulsão pelo mundo virtual, contudo, é importante que você pare e analise seu comportamento perante este mundo. De acordo com o Ambulatório Integrado dos Transtornos do Impulso do Hospital das Clínicas de São Paulo, há oito características que definem os Heavy users (usuários pesados):
Pessoas com inteligência acima da média e com velocidade de raciocínio muito alta.
Preferem passar o dia todo conectados a realizar outras atividades.
Apresentam sintomas de depressão, ansiedade e outros distúrbios.
Preferem interagir virtualmente do que realmente.
Usam a internet com refúgio, pois apenas neste espaço conseguem expressar o que são ou pensam.
Possuem poucos amigos reais.
Desenvolve um comportamento único na rede.
Você apresentou algum destes sintomas? Então, vale a pena conhecer seu nível de dependência pela internet realizando um teste desenvolvido pelo A.I.T.I. do HC de São Paulo.
Este é um tema muito polêmico e delicado, afinal estamos tratando de pessoas, seus comportamentos e preferências particulares. Porém, é dever do Baixaki sinalizar este tipo de problema, afinal queremos sempre que você acesse o site para tirar suas dúvidas, se informar e aprender sempre um pouquinho mais sobre tecnologia. Não é nossa intenção transformá-lo em um Baixakimaníco, pois para tudo há sua hora. Desfrute da sua vida e compartilhe seus momentos com as pessoas, já que não há nada melhor do que uma boa conversa, um abraço apertado ou curtir a vida (REAL)."
PS: Agora , que tal uma volta por aí?
Cardápio Bizarro
Chegada à hora do almoço é momento de sentar-se, relaxar e saborear o alimento com calma e tranqüilidade, colocar a conversa em dia,ver um pouco de televisão, certo!
Errado! Principalmente no que se diz respeito a ver televisão, que neste memento se acha recheada por um cardápio no mínimo bizarro composto por diversas pitadas de violência, terror, medo, sofrimento alheio espetaculárizado, tudo isso regado com muito sangue e temperado com grandes doses de sensacionalismo. Com o objetivo de manter um clima que em certos aspectos se dá por meio de uma mistura de muitos sentimentos, e vão desde o horror a um sentimento intimo e não manifesto de satisfação mórbida, e que só fazem alimentar este mercado macabro, disfarçado de jornalismo sério, que investe basicamente no senso comum e o reforça aumentando ainda mais o clima de medo e violência existentes. Fato estes que me lembram muito o clássico poema de Carlos Drummond de Andrade e que reflete bem o clima de caos, insegurança e senso comum alardeados por estes ditos “jornalísticos” que nada mais representam que o esgoto televisivo. Sei que alguns irão dizer: ”Não gosta mude de canal ou desligue a televisão!” simples assim! Mas, o que de fato ninguém se apercebe é que a coisa não é assim tão simples, pois, assim como nós temos nossa responsabilidade em relação àquilo que escolhemos , as empresas que produzem estes produtos, têm responsabilidade (ou pelo menos deveriam ter) responsabilidade pelos resultados produzidos. No Brasil falar em responsabilidade é sinônimo de censura, para a maior parte da imprensa, já que esta tem por um hábito muito oportuno falar o que deseja sem se preocupar e sem quem tenha quem lhes ponha freio ao oceano de maledicência, além de outros males que produz. Ao final a regra de ouro por traz de tudo é a de que o “Inferno são sempre os outros” e enquanto esse tipo de consciência predominar teremos de nos refestelar por muito tempo deste cardápio bizarro, no qual o principal tempero é o medo.
Cardápio Bizarro
Chegada à hora do almoço é momento de sentar-se, relaxar e saborear o alimento com calma e tranqüilidade, colocar a conversa em dia,ver um pouco de televisão, certo!
Errado! Principalmente no que se diz respeito a ver televisão, que neste memento se acha recheada por um cardápio no mínimo bizarro composto por diversas pitadas de violência, terror, medo, sofrimento alheio espetaculárizado, tudo isso regado com muito sangue e temperado com grandes doses de sensacionalismo. Com o objetivo de manter um clima que em certos aspectos se dá por meio de uma mistura de muitos sentimentos, e vão desde o horror a um sentimento intimo e não manifesto de satisfação mórbida, e que só fazem alimentar este mercado macabro, disfarçado de jornalismo sério, que investe basicamente no senso comum e o reforça aumentando ainda mais o clima de medo e violência existentes. Fato estes que me lembram muito o clássico poema de Carlos Drummond de Andrade e que reflete bem o clima de caos, insegurança e senso comum alardeados por estes ditos “jornalísticos” que nada mais representam que o esgoto televisivo. Sei que alguns irão dizer: ”Não gosta mude de canal ou desligue a televisão!” simples assim! Mas, o que de fato ninguém se apercebe é que a coisa não é assim tão simples, pois, assim como nós temos nossa responsabilidade em relação àquilo que escolhemos , as empresas que produzem estes produtos, têm responsabilidade (ou pelo menos deveriam ter) responsabilidade pelos resultados produzidos. No Brasil falar em responsabilidade é sinônimo de censura, para a maior parte da imprensa, já que esta tem por um hábito muito oportuno falar o que deseja sem se preocupar e sem quem tenha quem lhes ponha freio ao oceano de maledicência, além de outros males que produz. Ao final a regra de ouro por traz de tudo é a de que o “Inferno são sempre os outros” e enquanto esse tipo de consciência predominar teremos de nos refestelar por muito tempo deste cardápio bizarro, no qual o principal tempero é o medo.
domingo, abril 12, 2009
Canção da Semana:Andrew Strong-I'd Rather Go Blind
Preferia Ficar Cego
Algo me disse que tinha acabado
quando te vi conversando com ele
Algo no fundo da minha alma disse, "Chore cara"
quando te vi sair com aquele cara.
Eu preferiria, eu preferiria ficar cego, garota
A vê-la me deixar
Ooooo então, veja, eu te amo tanto
Que eu não quero vê-la me deixar
Mais do que tudo, eu simplesmente não quero, simplesmente não quero ser livre, não
Eu estava apenas, eu estava apenas, eu estava apenas sentado pensando
Nos seus beijos e nos seus abraços, yeah
Quando no reflexo do copo , eu a segurava próxima aos meus lábios, amor,
revelou as lágrima que eu tinha no rosto, yeah
E amor, amor, eu preferiria, eu preferiria ficar cego, garota
A vê-la ir embora, a vê-la me deixar, yeah
Amor, amor, amor, eu preferiria ficar cego agora
Canção da Semana:Andrew Strong-I'd Rather Go Blind
Preferia Ficar Cego
Algo me disse que tinha acabado
quando te vi conversando com ele
Algo no fundo da minha alma disse, "Chore cara"
quando te vi sair com aquele cara.
Eu preferiria, eu preferiria ficar cego, garota
A vê-la me deixar
Ooooo então, veja, eu te amo tanto
Que eu não quero vê-la me deixar
Mais do que tudo, eu simplesmente não quero, simplesmente não quero ser livre, não
Eu estava apenas, eu estava apenas, eu estava apenas sentado pensando
Nos seus beijos e nos seus abraços, yeah
Quando no reflexo do copo , eu a segurava próxima aos meus lábios, amor,
revelou as lágrima que eu tinha no rosto, yeah
E amor, amor, eu preferiria, eu preferiria ficar cego, garota
A vê-la ir embora, a vê-la me deixar, yeah
Amor, amor, amor, eu preferiria ficar cego agora
Do Fundo do Baú
Do Fundo do Baú
$upermer¢ado Esse Cantinho do Purgatório
Em época de festas certamente um Supermercado é o pior lugar para se estar, se isso é uma regra pode crer me dei muito mal! Sim, muito mal mesmo! Pois, como todo bom brasileiro que se preze deixei pra comprar as coisas em cima da hora, resultado stress desnecessário! De repente me vi envolvido em meio aquela multidão enfurecida que se atropelava, por causa de um ovo quebrado ou qualquer outra coisa que se assemelhasse. Uma coisa interessante disso tudo é notar como as pessoas são mais parecidas com os animais do que elas imaginam , toda aquela fúria, a competição pelo alimento , o empurra- empurra por um lugar na fila, a luta pelos produtos da ocasião , chegam a lembrar o frenesi alimentar dos tubarões que de tão ensandecidos pelo olfato ou gosto de sangue na água chegam a devorar uns aos outros no desejo de abocanhar o alimento. Em certos momentos quando vou as compra , chego a me sentir em algum episódio do Animal Planet ou quem sabe até do América Selvagem , portanto, se você tiver algum pecado a pagar não perca seu tempo aproveite um destes dias de véspera ou volta de feriado, liquidação ou festas e venha para o supermercado e ganhe de brinde milhagens para o purgatório!
$upermer¢ado Esse Cantinho do Purgatório
Em época de festas certamente um Supermercado é o pior lugar para se estar, se isso é uma regra pode crer me dei muito mal! Sim, muito mal mesmo! Pois, como todo bom brasileiro que se preze deixei pra comprar as coisas em cima da hora, resultado stress desnecessário! De repente me vi envolvido em meio aquela multidão enfurecida que se atropelava, por causa de um ovo quebrado ou qualquer outra coisa que se assemelhasse. Uma coisa interessante disso tudo é notar como as pessoas são mais parecidas com os animais do que elas imaginam , toda aquela fúria, a competição pelo alimento , o empurra- empurra por um lugar na fila, a luta pelos produtos da ocasião , chegam a lembrar o frenesi alimentar dos tubarões que de tão ensandecidos pelo olfato ou gosto de sangue na água chegam a devorar uns aos outros no desejo de abocanhar o alimento. Em certos momentos quando vou as compra , chego a me sentir em algum episódio do Animal Planet ou quem sabe até do América Selvagem , portanto, se você tiver algum pecado a pagar não perca seu tempo aproveite um destes dias de véspera ou volta de feriado, liquidação ou festas e venha para o supermercado e ganhe de brinde milhagens para o purgatório!