Veja essa aqui lá do Contradições:
Maquiavél e o príncipe
Hoje à tarde, a aula (de Filosofia) foi sobre "O Príncipe" de Maquiavel.
Estava lá eu, todo pimpão, explicando o contexto histórico de Maquiavel e o papel que ele atribuía ao príncipe diante dos conflitos numa Itália dividida: O pulso firme, a relação amor-medo, a composição e o uso das forças militares, a manutenção (custe o que custar) da paz e da integridade do principado.
Aulas geminadas, estava já há uma hora discorrendo sobre os métodos maquiavelianos, quando, lá pelas tantas, uma aluna:
- Mas professor, eu li o livro e achei tão bonitinho... Fala de sonhos e da infância; não vi nada lá de exércitos.
Acabou a aula.
Estava lá eu, todo pimpão, explicando o contexto histórico de Maquiavel e o papel que ele atribuía ao príncipe diante dos conflitos numa Itália dividida: O pulso firme, a relação amor-medo, a composição e o uso das forças militares, a manutenção (custe o que custar) da paz e da integridade do principado.
Aulas geminadas, estava já há uma hora discorrendo sobre os métodos maquiavelianos, quando, lá pelas tantas, uma aluna:
- Mas professor, eu li o livro e achei tão bonitinho... Fala de sonhos e da infância; não vi nada lá de exércitos.
Acabou a aula.
Imagine com a "reforma."
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